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George Coelho é reconduzido ao comando da Famup na Paraíba

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O presidente da Federação das Associações de Municípios da Paraíba (Famup), George Coelho, foi reconduzido ao comando da Federação em território paraibano nesta segunda-feira (13/11), após realização das eleições internas para o triênio 2024/2026 que o reelegeu com 61% dos votos..

George Coelho obteve o feito após ter conquistado a confiança e a unidade do grupo dos prefeitos de cidades paraibanas por ter conseguido recolocar a Famup no lugar de protagonismo para o qual ela foi criada em se tratando da defesa do municipalismo e da manutenção de um diálogo permanente com os diversos setores da sociedade.

O gestor cita como exemplo, a relação parceira que, sob sua gestão, a Famup mantém junto ao Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB) que, graças a um trabalho fruto dessa parceria, que objetiva o desenvolvimento e o melhoramento das gestões municipais, registra como resultados números importantes que representam um “trilhar pelo caminho certo“, tanto que “a cada 100 (cem) contas que são julgadas, pelo menos, 85 (oitenta e cinco) são aprovadas“, enfatiza Coelho.

Ao comentar sobre a conquista, George se disse muito feliz por fazer parte de uma chapa de consenso dos prefeitos e prefeitas da Paraíba, uma vez que isso, é fruto do trabalho que vem realizando junto com a sua equipe.

Essa é uma chapa de consciência, de unidade e do fortalecimento da Federação“, afirmou o gestor.

O presidente George Coelho ressaltou ainda que continuará com o processo de descentralização dos serviços e responsabilidades istrativas da diretoria da Famup, além de manter a proximidade com prefeitos e capacitação de gestores e servidores nos próximos anos. “A nossa gestão foi marcada por avanços significativos para o municipalismo com transparência e compromisso com a população e continuaremos assim, com o propósito de garantir sempre aos gestores as melhores possibilidades de terem uma istração mais eficiente”, pontuou.

A chapa inscrita foi composta por George Coelho (Sobrado) como presidente; André Gomes (Boa Vista) como 1º vice-presidente; Anna Lorena (Monteiro) como 2º vice-presidente; Roberto Bayma (Bom Jesus) como 3º vice-presidente; Sérgio Lima (Baía da Traição) como 4º vice-presidente; Allan Bastos (Pedra Branca) como 1º secretário; Jarcques Lúcio (São Bento) como 2º secretário; Bevilacqua Matias (Juazeirinho) como 3º secretário; Joyce Renally (Duas Estradas) como 1º tesoureira e José Alexandre (Santa Luzia) como 2º tesoureiro.

Também compõe a diretoria no Conselho Fiscal: Maria Rodrigues (Alagoinha); Adriano Wolff (São Sebastião do Umbuzeiro); Neto Nepomuceno (Barra de Santa Roza); Cláudia Macário (Quixaba); Doutor Lúcio (Itabaiana); Tiago Castro (Cabaceiras); Vital Costa (Araruna); Elias Costa (Jacaraú); Ricardo Pereira (Princesa Isabel) e José Benício Neto (Pilar).

Apoios

Além dos prefeitos e prefeitas votantes, também estiveram presentes ao processo eleitoral da Famup o vice-governador da Paraíba, Lucas Ribeiro; o senador Efraim Filho; o presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba, Adriano Galdino; o deputado federal Wilson Santiago e os deputados estaduais Wilson Filho, João Gonçalves, Eduardo Carneiro e George Morais, além do ex-senador Efraim Morais e do secretário executivo do Meio Ambiente da Paraíba, Radomécio Leite.

O vice-governador Lucas Ribeiro disse que a eleição da Famup representa o fortalecimento dos municípios paraibanos. “A Paraíba tem visto a força do trabalho realizado pela Famup, encabeçada por George Coelho, em defesa de pautas importantes para o municipalismo que refletem na vida do cidadão. Então esse trabalho tem que ser reconhecido e por isso estamos aqui para apoiar essa recondução do presidente George”, disse.

Para o senador Efraim Filho, a recondução de George é merecida e aconteceu por mérito. “A Famup sempre teve histórico de disputas e George tem conseguido se consolidar pelo trabalho sério, íntegro, reto e correto que faz pelos municípios paraibanos. É um presidente que dedica seu tempo, sua articulação para defender as pautas municipalistas. Não é a toa que a Paraíba tem sido vanguarda em diversos projetos nacionais. Lutas que se iniciam no nosso estado e que se transformam em pautas nacionais, uma dela por exemplo, a desoneração da folha de pagamento. Por isso, George foi reconduzido para mais um mandato”, afirmou.

O presidente da Assembleia Legislativa, Adriano Galdino, também destacou o trabalho realizado pela Famup em defesa dos municípios e disse que a recondução de George Coelho representa o fortalecimento do trabalho realizado até agora. “As pessoas vivem nos municípios e é fundamental fortalecer as istrações municipais, coisa que a Famup, comandada por George Coelho, faz com maestria. Por isso, estamos aqui para apoiar os prefeitos e prefeitas nessa eleição da Famup”, frisou.

O deputado federal Wilson Santiago enfatizou o trabalho realizado por George Coelho à frente da Famup. “Estamos testemunhando o trabalho do George Coelho, de unificar a entidade que representa. Viemos abraçá-lo, parabenizá-lo e dizer que ele está no caminho certo. O exemplo que George tem dado é significativo para os municípios e também serve de referência para outros que desejem assumir a liderança da Famup no futuro”, destacou.

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Após quase 20 anos de atuação, Elsinho Carvalho pede desligamento da Assembleia Legislativa

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Redação do Portal da Capital

O advogado Elson Carvalho Filho, conhecido como Elsinho Carvalho, pediu hoje desligamento da Assembleia Legislativa do Estado da Paraíba após duas décadas de atuação no Legislativo paraibano.

Em seu instagram, ele agradeceu aos deputados e deputadas e aos servidores da Casa.

“Hoje encerro um ciclo com o sentimento de gratidão e de dever cumprido. Em nome de Álvaro Dantas e da experiente deputada Chica Motta, agradeço a todos, indistintamente. Muito obrigado pelo convívio e aprendizado ao longo destes anos.”

Elsinho iniciou suas atividades na Assembleia Legislativa prestando assessoria aos deputados Manoel Júnior (in memoriam), Olenka Maranhão, Vital do Rego (hoje ministro e presidente do Tribunal de Contas da União) e a Gervásio Maia.

Depois atuou na Procuradoria da Casa, na Chefia de Gabinete da Presidência e na Chefia da Secretaria do Gabinete da Presidência, por quase dez anos, nas gestões do hoje deputado federal Gervasinho e do atual presidente, Adriano Galdino.

Durante sua trajetória Elsinho participou ativamente da elaboração de importantes projetos de lei que beneficiaram a população paraibana.

Também teve destacada atuação em Comissões Parlamentares de Inquérito – Is, nos projetos de aposentadoria incentivada para os servidores da Casa e em reformas istrativas.

Atencioso, sempre esteve atento à imprensa e aos servidores.

Em sua despedida, recebeu mensagens de carinho e agradecimento de amigos, servidores e deputados.

“Obrigada por ser vir ao povo da Paraíba com tamanho zelo e dedicação”, escreveu a deputada Francisca Motta (Republicanos), avó do presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta.

Já o deputado Anderson Monteiro (MDB) escreveu: “Muito bom ter convivido com o amigo na ALPB. Sucesso.”

Advogado reconhecido no Estado, mantém escritório de advocacia com atuação no direito público, entre outras áreas, há quase 20 anos.

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Pressa para João se definir ativa dilema entre poder e perspectiva de poder

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Redação do Portal da Capital

*Por Josival Pereira

Uma declaração do deputado Aguinaldo Ribeiro, presidente estadual do Progressistas, está moendo na imprensa e nas rodas políticas nos últimos dois ou três dias. Foi a defesa para que a chapa da aliança liderada pelo governador João Azevedo seja definida logo. Não houve sinalização de prazo, mas supõem-se que seja com certa urgência.

A fala de Aguinaldo ganhou maior repercussão porque, de forma direta, ele defendeu que o governador decida já se será candidato a senador ou não. Esse é o ponto nevrálgico da coisa.

Não é apenas Aguinaldo que cobra definição mais imediata do governador em relação à candidatura ao Senado. Existem várias vozes neste sentido, incluindo a de aliados e até amigos do governador. Avalia-se que, sem essa definição, João perderia espaços eleitorais e pode correr risco nas urnas.

O problema é que este talvez seja o assunto mais complexo, melindroso e delicado da política estadual. É que a questão tem a ver não apenas com a eleição, mas, sobretudo e essencialmente, com o dilema entre o poder político (ou o poder em marcha para a finalização) e a perspectiva de poder, conceitos que dominam bem os bastidores do ambiente político, embora muitas vezes sejam tratados com demasiada parcimônia.

No caso concreto, o que entra em jogo é que no momento em que o governador João Azevedo anunciar taxativamente, sem nenhuma dúvida, que será candidato a senador, indubitavelmente vai se instalar o processo de finalização de seu governo. Começará a contagem regressiva para a renúncia, que precisará ocorrer até o dia 2 de abril de 2026. Seu poder governamental começará a se esvair a cada mês. Querendo ou não, não demorará que se e a registrar nos dedos a quantidade de meses restante para o fim do governo (10, 9, 8, 7 meses e assim por diante).

Os milhões de investimentos em grandes obras arão a importar menos. Valerá mais a corrida em busca da consolidação de privilégios grupais ou pessoais. Com a decisão plena de candidatura, o poder do governo posto começará a se dissolver. Não adiantam contra-argumentos. Existem centenas de exemplos neste sentido por aí.

Na política, começará a funcionar o que se convencionou chamar de perspectiva de poder. Ocorre quando do ponto de vista temporal o cargo de poder central no município, estado ou no país começa a se aproximar do ungido. Se dá, então, que, automaticamente o futuro detentor do poder a a ser foco de todas as atenções e as soluções sobre contratos, empregos, conflitos e encaminhamento de privilégios já am a ser concentrados no futuro governante e gestor. Trata-se de uma mudança de núcleo de poder quase inevitável.

Pode até ser que o deputado Aguinaldo Ribeiro e os defensores da antecipação de decisão de João nem tenham pensado nisso. Na prática, porém, a decisão final do governador sobre a candidatura ao Senado implica no início da transferência do poder político no Estado. Não foi à-toa, por exemplo, que, recentemente, quando o governador estava de férias, numa visita do vice-governador Lucas Ribeiro a Cajazeiras, o ex-prefeito Zé Aldemir tenha levado um grupo de servidores demitidos do hospital local para o evento. A promessa é que serão reitidos quando Lucas assumir o governo. Afinal, Lucas e Aldemir são do mesmo partido.

Não são também à-toa os registros históricos de prefeitos e governadores que deixam para a undécima hora o anúncio sobre renúncia ou não ao poder para a disputa de outro cargo. São conjunturas em que o poder de cautela e preservação funciona mais alto.

É este quadro que leva o governador João Azevedo a istrar sua situação política. Por isso, num momento, ele adianta a candidatura ao Senado e, noutro, planta a dúvida. Parede conduzir o poder na ponta dos dedos até abril do ano que vem para não perder autoridade.

Assim, não foi de graça que o secretário Tibério Limeira (istração) disse que o PSB ainda não abriu mão da cabeça de chapa. Permite a leitura que o governador pode ficar no cargo para eleger o sucessor. Do mesmo modo, não são gratuitas as declarações de aliados defendendo a permanência do governador no poder até o fim do mandato.

A verdade é que, por todas essas sutis implicações, dificilmente, o governador João Azevedo anunciará uma decisão definitiva sobre a candidatura ao Senado até o início de 2026. As candidaturas serão estimuladas, mas não efetivadas. Pode parecer ruim para o esquema liderado pelo governador. Todavia, vale lembrar que a história revela que quase nada se movimenta a definição do lado do governo. Afinal, as campanhas eleitorais na Paraíba não costumam andar apenas com uma perna.

No mais, talvez seja prudente avisar aos aliados do governador que, às vezes, um conselho amigo pode carregar algum perigo.

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Veneziano avança e vai fechando um sim de quem tem dois pra dar

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Redação do Portal da Capital

* Por Luis Tôrres

Único candidato majoritário do momento que não precisa da decisão de terceiros, portanto, efetivamente definido para as eleições de 2026, o senador Veneziano Vital do Rego (MDB), postulante à reeleição, avança politicamente como quem trafega numa avenida de duas faixas sem semáforo nem veículos.

Faz da velha máxima que aponta para a inexistência de espaço vazio na política um exemplo na prática. E, enquanto os “possíveis” candidatos, sejam da base governista ou até mesmo oposicionista, ainda discutem e buscam definições pautados por tantos “se” e “talvez, vai fechando um a um apoios importantes entre lideranças políticas municipais para sua candidatura à reeleição.

Impulsionado pelo envio de emendas a diversos municípios da Paraíba, segundo ele, com ações em todas as 223 cidades paraibanas, Veneziano corre solto com cabelos ao vento e vai carimbando com o V um dos braços de prefeitos de todos os partidos, inclusive os aliados ao governo, sem querer saber de quem será o outro braço.

Vai garantindo, portanto, o seu voto antecipada e independentemente de quais serão seus adversários e parceiros na disputa pelas duas vagas no Senado.

De tal forma que, se deixarem Veneziano ar muito tempo neste privilégio de seguir “oficialmente” sozinho, quando as duplas de candidatos oficializados se derem conta não encontrarão mais ninguém capaz de garantir dois votos.

Porque um deles já estará prometido ao Cabeludo.

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